Eu tenho medo do amor que tenho
Se esconder nos girassóis pequenos
Fazer carreira,
Ladeira a sumir
E acenar com o cabelo ao vento
De sorriso largo e preguiçoso
De continuar a vida
Eu tenho medo do amor que tenho
Se esfregar na roupa e depois cair
Tropeçar na mesa e sentar cansado
Abrir as janelas e pular do alto
Eu tenho zelo do amor que tenho
Levo ele à rua e lhe mostro arte
Volto só para casa,
Que lhe espero alegre
Conto para ele das paixões tardias
Canto em seu ouvido sobre a boemia
E lhe peço em casamento todo final de dia...
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