Filacantos

Abrem a janela do dia,
Fios de canto e poesia
Contos, prosas em fotografia...
Uma rede vai se tecendo em palavras
Um tanto de ócio, um tanto de saudade,
Um tanto de dor, um tanto de risos.

Aqui, nesse canto da rede de calor e muito mar
Faz hoje uma chuvinha preguiçosa,
Que chamam os versos em sopro
Que ardem somente a calma...

Poetiso hoje,
O encontro e a vontade de voar
Celebrando a arte e os seus traquejos,
Saúdo os que voam e os seus desejos

Abraço, com um abraço de sentir a alma,
Aqueles que em cantos, se tornam portas amigas
Que se abrem a essa terra produtiva e perene
A esse território imaginário
Onde o que se planta, floresce em cantoria.

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