Porque é tudo
poeira
Vai lavando
em rio,
Tua alma
arteira
Porque no
final, cujo lugar desconhecemos,
O que se tem
são correntezas,
Que se
espalham terra a dentro...
Teu dia-a-dia
apressado para canto algum
Desfaz as
malas que refazes tantas vezes em teu pensamento
Porque o
pulsar é tão efêmero
Que já não
sabes de onde parte o teu...
Não te aprisiones
em ti mesmo
Voa,
E vagarosamente
alça um voo em direção perdida
A perder de
vista
O teu chão e
as tuas certezas...
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